No carro ela abaixou meu zíper e começou a me fazer um boquete. Que língua deliciosa ela tinha. E enquanto tentava beber, dirigir, segurar o gozo, eu olhava pelo retrovisor para as duas loiras peitudas que se contorciam para fazer um 69. Eu estava adorando aquele cheiro de sexo misturado com bebida que estava se formando dentro do carro. Quando chegamos ao meu prédio as loiras colocaram suas camisas e suas saias, nada de calcinha ou sutiã e sempre uma com a língua na boca da outra, abotoei minha calça mas deixei o zíper aberto e a minha linda chupadora estava impecável. Ela era uma russa com um nome filha da puta de difícil, era magra, mas isso não a impedia de ter a bunda e o par de seios mais belos que eu já vi. Entramos no elevador, apertei o último andar, as loiras continuavam se pegando, então a russa apertou o botão de parar o elevador e me puxou para o meio das loiras e ficamos os 4 lá naquela pizza se apalpando. Só paramos porque de repente o elevador começou a funcionar. Quando chegamos ao meu apartamento eu e a russa fomos para o meu quarto e as loiras ficaram na sala. No meu quarto eu joguei a russa contra a parede e comecei a enfiar minha língua dentro da boca dela, coisa que ela retribuiu. Depois de um tempo ela me empurrou para a cama, ajoelhou, tirou meu pau pra fora da calça e começou com aquela chupada maravilhosa, eu segurava sua cabeça e a fazia enfiar tudo goela abaixo. Então ela montou em cima de mim e começou a me beijar e eu então tirei a sua camisa e beijando seu pescoço, tirei o sutiã e comecei a chupar os peitos. Foi quando eu senti algo diferente. Era uma coisa dura e com gosto de ferro. Era um piercing no mamilo. A puta tinha um piercing no mamilo. E enquanto eu chupava, ela gemia e se contorcia de prazer. Tentei não ligar para os piercings e continuar a chupar normalmente. Mas aquilo dava uma sensação e um gosto estranho. Resolvi descer logo para a buceta. Fui beijando todo aquele corpo magro até chegar à calcinha. Lá eu beijei por cima e ela segurava meus cabelos com força e se contorcia mais. Tirei a calcinha e qual foi minha surpresa ao ver que ela também tinha um prego atravessado lá também. Olhei aquele maldito e não o deixei me intimidar. Como que com raiva dele eu chupei com mais força e vigor do que eu nunca tinha chupado antes. E sem saber desse meu conflito com o piercing a russa gemia e gritava de prazer. Quando eu me cansei coloquei meu pau dentro dela e meti com força. Quando atingimos o orgasmo eu a joguei pro lado e fui pegar uma bebida. Na sala as loiras berravam de prazer. Aquilo me deixou excitado e eu resolvi entrar na brincadeira.
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