sábado, 21 de abril de 2012

O sol invadiu repentinamente a brecha que a perciana proporcionava e então Hank acordou. Abriu lentamente os olhos para acostuma-los com a claridade. Levantou-se e foi para o banheiro aliviar a tensão que estava contida em sua cueca. Ao voltar para o quarto deu de conta com uma mulher dormindo em sua cama. Provavelmente eles transaram durante a noite, mas Hank não conseguia conjecturar como a conhecera e nem porque permitira que dormisse ali. Buscou um maço de cigarros, acendeu, encostou na parede e ficou a observar aquele espécime feminino que estava alojado em sua cama. Ela era das grandes, devia pesar mais do que ele uns 20 quilos. Seus cabelos eram pintados de uma cor tosca. Suas pernas eram cheias de estrias. Seus peitos apesar de grandes não ofereciam atrativo nenhum. Hank então amaldiçoou o porre que permitiu com que ele transasse com a Ness (não lembrava o nome dela e não conseguiu pensar em nenhum adjetivo que a caracterizasse melhor). Ele agora enfrentava o dilema de tira-la de sua casa já que tinha feito a cagada de coloca-la pra dentro. Foi até a cozinha, encheu um copo com cerveja, voltou para o quarto bebeu a cerveja de um gole e tacou o copo na parede. Ness acordou assustada e ficou olhando para Hank com aquela baba escorrendo pelo canto de sua boca. Hank então mandou-a cair fora da sua casa imediatamente. Ela ficou parada estonteada. Hank então puxou-a da cama e a arrastou para fora de seu apartamento. Entrou e trancou a porta. Foi até a geladeira e abriu uma garrafa de cerveja, voltou para o quarto e deitou em sua cama. Bebeu a cerveja de um gole e esperou que isso o ajudasse a dormir novamente. Quando estava com os olhos fechados e no limiar do sono foi que Hank percebeu batidas na porta e uma gritaria vindo de fora do seu apartamento. Abriu os olhos e viu uma série de roupas femininas tamanho GG jogadas no chão. Abriu um leve sorriso e se desligou do mundo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário